O que são os Cristais Arquivistas?

- Não são considerados cristais curativos, e sim cristais sagrados. Já manipulados por possuidores de alto conhecimento sobre o universo, só é possível entrar em contato com este os puros de coração. A principal característica física dos arquivistas é a apresentação de um ou mais triângulos equiláteros, que não constituem as facetas em si, mas sim estão gravados no interior dos cristais. Estes triângulos, que são o símbolo universal da trindade, representam também o equilíbrio perfeito entre os três planos: o físico, o mental e o espiritual. São cristais pessoais de meditação. Podem também ser encontrados em agregados, ametistas, citrinos e em quartzos enfumaçados.

Fonte: http://www.projetovega.com.br/materias/cristais/cristais.htm




- Acredita-se, os cristais Arquivistas possuem este nome porque armazenam muita sabedoria e que quando sintonizados através de meditações avançadas, podem revelar os conhecimentos milenares do universo. Dentro dessa crença, estes cristais teriam um sistema de segurança próprio e somente os puros de coração seriam capazes de sintonizar-se com eles. Talvez, por essa razão, não seja nada fácil encontrar um cristal arquivista nas casas do ramo.
Estes cristais não nos trazem a cura, mas a sabedoria, que possibilita ao individuo que com ele sintonizar a intensificação de sua própria luz e, por essa razão, é indicado para uso através da meditação, quando se deseja encontrar sabedoria e evolução pessoal.
Sua marca registrada é a presença de um triângulo eqüilátero gravado em uma de suas faces e não muito visível. Um cristal Arquivista pode ser encontrado também numa drusa, como as de ametista, ou citrinos ou quartzos enfumaçados.


Fonte: http://www.terapiadecaminhos.com.br/cristalo10-07.htm

Sinopse

Eis aqui a sinopse do meu primeiro livro, que, se Deus quiser, publicarei no começo do ano que vem. Conto com o apoio de vocês.


Gênese Secreta - Cristal Arquivista

Autor: Renan Castello
Gênero: Aventura



No fim dos anos 1960, uma musicista brasileira chamada Lívia Marcondes D’Oliveira sofre a censura da ditadura militar brasileira e é expulsa do país. Acompanhada do também exilado Carlos, seu marido, ela encontra por acaso, no caminho para a Índia, um estranho objeto que logo ganha sua admiração: um medalhão de ouro e quartzo com inscrições em um idioma desconhecido.
Anos depois, já com filhas pequenas, Lívia é procurada por um grupo de bandidos que tentam se apossar do medalhão. Isso faz com que a moça começasse a se perguntar sobre as origens e significado do objeto e _ao descobrir que este foi uma antiga descoberta de um arqueólogo indiano chamado Ketan Jivin_, procurasse saber mais sobre ele.
Quando encontra o tal arqueólogo e sua equipe, recebe a informação de que a jóia havia sido encontrada numa enigmática pirâmide desenterrada no deserto indiano de Thar. Tal construção recém descoberta mostraria, quando seus enigmas fossem devidamente decifrados, a localização de sete antigos cristais, do tipo arquivista, que guardariam a verdadeira história da Humanidade e seu planeta.
Assim, Lívia e seus mais novos amigos _ os incríveis arqueólogos da equipe do Dr. Ketan_ envolvem-se numa grande aventura em que terão que sobreviver a inúmeros perigos, tais como bandidos armados de pistolas a espadas, armadilhas seculares, lugares inóspitos, fenômenos da Natureza, e forças sobrenaturais incompreensíveis.